quinta-feira, 27 de março de 2008
Profissionais alertam para causas do baixo rendimento de alunos
O médico Ivan Lisboa, pediatra da Secretaria de Educação do DF, em palestra realizada durante o curso de formação continuada para os agentes de saúde da SEDF, realizado nos dias 28 e 29 de fevereiro, alertou que o baixo rendimento do aluno pode estar ligado ao Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Dr. Lisboa explicou que o TDAH é um tipo de transtorno de causas genéticas, que aparece geralmente na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.
"Estima-se que o TDAH atinge cerca de 3 a 5 por cento das crianças na idade escolar, este se associa a dificuldades na escola com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas" ou ligadas por um motor, ou seja, não param quietas por um minuto. Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos ", diz.
"Outro fator que pode influenciar rendimento escolar e o comportamento do aluno na escola são os casos de violência no ambiente doméstico". Esta afirmação foi feita pela da Dra. Tânia Mara Campos de Almeida em sua palestra durante o curso.
Segundo Tânia, o baixo rendimento escolar e auto-estima baixa podem indicar que a criança ou adolescente está sendo vítima de abuso. Problemas como o desemprego, o alcoolismo e a pobreza estão por trás de muitos casos de violência doméstica contra meninos e meninas.
Ela destacou que muitas vezes a criança pode revelar a agressão à professores, vizinhos ou até colegas de sala de aula, e acrescentou que de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a pessoa que toma conhecimento de casos de violência e abuso infantil tem que denunciar imediatamente.
As denúncias podem ser feitas no Disque 100 do governo federal e no disque denúncia local, pelo número 197.
"Estima-se que o TDAH atinge cerca de 3 a 5 por cento das crianças na idade escolar, este se associa a dificuldades na escola com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como "avoadas" ou ligadas por um motor, ou seja, não param quietas por um minuto. Os meninos tendem a ter mais sintomas de hiperatividade e impulsividade que as meninas, mas todos são desatentos ", diz.
"Outro fator que pode influenciar rendimento escolar e o comportamento do aluno na escola são os casos de violência no ambiente doméstico". Esta afirmação foi feita pela da Dra. Tânia Mara Campos de Almeida em sua palestra durante o curso.
Segundo Tânia, o baixo rendimento escolar e auto-estima baixa podem indicar que a criança ou adolescente está sendo vítima de abuso. Problemas como o desemprego, o alcoolismo e a pobreza estão por trás de muitos casos de violência doméstica contra meninos e meninas.
Ela destacou que muitas vezes a criança pode revelar a agressão à professores, vizinhos ou até colegas de sala de aula, e acrescentou que de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a pessoa que toma conhecimento de casos de violência e abuso infantil tem que denunciar imediatamente.
As denúncias podem ser feitas no Disque 100 do governo federal e no disque denúncia local, pelo número 197.
Novas Regras para licenças médicas
A Secretaria de Educação publicou dia 18 de março, no Diário Oficial do DF, portaria que trata das novas regras para licenças médicas, visando um melhor monitoramento dos atestados médicos apresentados.
Atestados médicos de até 3 dias consecutivos, devem ser apresentados à chefia imediata dentro de 24 horas após a sua emissão. Mensalmente, poderão ser concedidos "atestados de chefia" até 3 dias, e anualmente, 9 dias. Os dias excedidos deverão ser homologados pelos médicos da Diretoria de Perícia Médico-Odontológica (DPM).
Servidores com licenças médicas acima de 3 dias deverão solicitar "formulário de inspeção médica" e encaminhar pessoalmente, preenchido e assinado pela chefia imediata, à Diretoria de Perícia Médico-Odontológica.
O atestado de acompanhamento médico e/ou odontológico apresentado à chefia imediata deverá ser trocado pelo servidor na (DPM) até 48 horas após o preenchimento do formulário de "solicitação de inspeção médica".
Já os atestados de comparecimento, ou seja, aqueles de meio-dia de afastamento, serão apresentados diretamente à chefia imediata que o consignará em folha de ponto.
Os atestados médicos apresentados à chefia imediata serão encaminhados até 48 horas após a entrega às unidades de recebimento (vide tabela abaixo) constando, no verso, nome completo do servidor, matrícula, local de exercício, ciência e identificação da chefia imediata.
Atestados médicos de até 3 dias consecutivos, devem ser apresentados à chefia imediata dentro de 24 horas após a sua emissão. Mensalmente, poderão ser concedidos "atestados de chefia" até 3 dias, e anualmente, 9 dias. Os dias excedidos deverão ser homologados pelos médicos da Diretoria de Perícia Médico-Odontológica (DPM).
Servidores com licenças médicas acima de 3 dias deverão solicitar "formulário de inspeção médica" e encaminhar pessoalmente, preenchido e assinado pela chefia imediata, à Diretoria de Perícia Médico-Odontológica.
O atestado de acompanhamento médico e/ou odontológico apresentado à chefia imediata deverá ser trocado pelo servidor na (DPM) até 48 horas após o preenchimento do formulário de "solicitação de inspeção médica".
Já os atestados de comparecimento, ou seja, aqueles de meio-dia de afastamento, serão apresentados diretamente à chefia imediata que o consignará em folha de ponto.
Os atestados médicos apresentados à chefia imediata serão encaminhados até 48 horas após a entrega às unidades de recebimento (vide tabela abaixo) constando, no verso, nome completo do servidor, matrícula, local de exercício, ciência e identificação da chefia imediata.
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